Era uma vez quatro indivíduos que se chamavam todos, alguém, cada um e ninguém.
Existia um importante trabalho a ser feito, e pediram a todos para fazê-lo.
Todos tinham certeza de que alguém o faria.
Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o fez.
Alguém se zangou, pois era trabalho de todos!
Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito e ninguém duvidava de que alguém o faria.
No fim das contas, todos fizeram críticas a cada um porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.
*** Moral da
história***
Sem querer recriminar a todos, seria bom que cada um fizesse aquilo que deve fazer, sem alimentar esperança de que alguém vá fazê-lo em seu lugar…
A experiência mostra que lá onde se espera alguém, geralmente não se encontra ninguém.
A experiência mostra que lá onde se espera alguém, geralmente não se encontra ninguém.
De forma simbólica, através do uso de pronomes indefinidos, é relatada uma cena que bem representa o cotidiano. Muitas vezes, deixamos de fazer nossas tarefas, cumprir com nossas obrigações, pois deixamos sempre para o outro aquilo que nos compete realizar.
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